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A semana em SP


Bom, no outro post já contei do final de semana e do feriado, agora vou contar da minha experiência em dia de semana mesmo. No final de semana estava com companhia e ainda ia de táxi pra todos os lugares. Nesses dois últimos dias peguei metro, trem e ônibus, o que tornou a viagem um pouco mais instigante. Comprei o Bilhete Único e me deixei levar pelas ruas cansativas de São Paulo.

Na terça-feira, como primeiro dia de intensa turistagem, fui até o centro, lugar aonde nasceu a megalópole e lugar que ainda abriga prédios importantes da capital. Saí de casa de metro mesmo e parei na estação de São Bento (Linha 1) que para exatamente na frente do Mosteiro de São Bento. É uma igreja bem legal, mas pra ser sincera, nada de demais. Talvez porque eu já tenha ido na Europa, o que influencia muito. Aproveitei e fui até a loja que vende produtos feitos pelos próprios monges, comprei o pão-de-mel! MUITO bom. Bem ali na esquina do Mosteiro, tomei café no Café Girondino (pedi um capuccino e um panini), fui super bem atendida e a comida é de qualidade.

Energias recarregadas, segui para o Edifício Martinelli, que só tirei foto do lado de fora mesmo, para subir precisa agendar a visita. Passei por um calçadão livre de carros, porém recheado de gente, sério, muita gente mesmo. Ambulantes vendendo suas coisinhas e toda aquela gritaria. Depois cheguei até o Pátio do Colégio, tirei umas fotos e logo fui em direção da Praça da Sé e sua Catedral. Ambas bonitas, porém, novamente, nada de demais.

Enquanto na igreja, dei por mim que tinha esquecido do Centro Cultural do Banco do Brasil e do Edifício Banespa, porém, quando cheguei lá, ambos fechados. Então parei para tomar um sorvete na Casa Mathilde, um café bem arrumadinho que vende de tudo. Sentei no segundo andar pra aproveitara vista da rua.

Resolvi ir até a Galeria do Rock, lugar ótimo para fazer comprinhas, mas só pra quem gosta do estilo. Vans, Allstar, cano alto, piercings, alargadores, tattoo, bonés, skate entre outros são os produtos vendidos nesse shopping de 4 andares. Depois de muito rodar, caminhei até o Theatro Municipal e o Vale do Anhangabau. Fui até a Praça da República e peguei meu metro até minha casa.

CONCLUSÃO DO CENTRO: por ser o centro histórico da cidade, acho a visita válida, mas não espere muita coisa. O lugar é sujo, mal frequentado e ainda cheira mal. Acredito que a Galeria do Rock seja a única que de fato eu voltaria.

Na quarta (14/10) acordei cedo e me comprometi a pegar o ônibus. Deu tudo errado. Desci no ponto errado, mesmo pedindo ajuda da trocadora, depois entrei no ônibus certo, mas ele só me levaria até metade do caminho. Então entrei no terceiro ônibus e parei bem na frente do Ibirapuera, sem a ajuda do trocador. O parque é ótimo, tanto para passear quanto para se exercitar. Tem uma pista de cooper lá dentro, que passa por meio das árvores, achei muito legal.

A tarde foi mais tranquila, almocei no Shopping Ibirapuera e depois fui pro Shopping Morumbi. Achei o segundo bem melhor, mais lojas diferentes e o ambiente mais agradável. Lá fui na loja da Apple e tomei um café no Starbucks.

Cheguei em casa, de metro, e esperei que minha irmã chegasse pra gente comer na hamburgeria, Fitti Burger, aqui perto. O hamburger de lá é, realmente, muito bom. Pedi um de salmão com pão preto e tomei um milk shake de Nutella com leite Ninho, MUITO bom. Na volta passamos pela Igreja Bola de Neve, que tem um grafite do Kobra bem atrás.

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