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Ela, a Cidade da Luz

Primeiro dia:

Como alugamos um apartamento, decidimos por comprar algumas coisinhas e encher a geladeira, então fomos até o supermercado e compramos coisas para o café da manhã e alguns comes e bebes para a noite, valeu muito a pena!

Pegamos um metrô que parava na estação Invalides e fomos até o hospital dos inválidos do exército da França, que ainda funciona como tal, mesmo sem estarem em guerra declarada. Depois caminhamos até a Escola Militar, aonde Napoleão concluiu seus estudos. Depois fomos caminhando até a Torre Eiffel pelo Champ de Mars. No caminho têm varias opções de comidas (crepe, waffle, hamburguer, kebabs, batata frita, sanduíche), então acabamos comendo por lá mesmo. Depois fomos até o Trocadero, aonde está, dentre outras coisas, o Museu do Homem. A vista para a Torre é realmente magnífica. Ah, cogitamos até subir na Torre, mas a fila tava enorme! Tanto para subir de elevador quanto para subir de escada, então se quiser muito subir, compre seu ingresso antecipado.

Depois fomos caminhando na margem do rio Sena, apreciando a vista que as pontes e as balças proporcionam. É um ótimo passeio, mas bem cansativo. Chegamos até a Ponte Alexandre III, uma homenagem ao czar russo, quando ocorreu a aliança franco-prussiana. Vimos o Grand e o Petit Palais, que são bem legais. Quando passamos pela Champs-Élysées estava tendo uma espécie de feirinha, então ficamos um tempo passeando por lá. Pegamos o metrô e fomos para casa.

Segundo dia:

Pegamos um metrô e fomos parar na estação mais próxima do museu D’Orsay, mas como chegamos meio tarde, às 11 da manhã, já pegamos uma fila enorme - foram duas horas esperando - o que nos fez perder tempo precioso. Então o conselho é chegar bem cedo ou comprar o Paris Pass. O museu é riquíssimo em todo tipo de arte e a visita é obrigatória. Obras de Monet, Van Gogh e Renoir são alguns dos renomados artistas.

Depois, como perdemos muito tempo com fila, decidimos pegar um metrô e visitar a Sorbonne (que é enorme e possui diversos prédios) e o Panthéon. Passamos na Du Clercq - Les Rois de la Frite e compramos batata frita para comer na rua mesmo. Visitamos a igreja da padroeira de Paris (Saint-Geneviève), a Saint-Étienne-du-Mont, que não tem nada de demais e depois fomos em direção do Jardim de Luxemburgo. No caminho passamos pela sorveteria Amorino e provamos da deliciosa casquinha em forma de flor. No horário que fomos o parque já estava bem escuro, então preferimos voltar outro dia. Pegamos um metrô para Bastille e sentamos em um bar chamado La Rotonde, bem legal. Depois fomos para casa.

Terceiro dia:

Hoje visitamos as ilhas e começamos o dia com a impecável Sainte-Chapelle, mas não antes de enfrentarmos uma fila de 40min. Dica: entre na fila para o Palácio da Justiça, que acaba dando na mesma entrada e a fila é bem menor. A capela é linda demais, os vitrais e detalhes são de tirar o fôlego. Depois fomos até a Conciergerie, lugar que serviu de prisão na Revolução Francesa e assim permaneceu até 1900 e pouco. Depois conhecemos a Notre Dame, catedral que demorou um pouco mais de 200 anos para ser construída e esteve presente em toda história francesa. A entrada na catedral é sem fila, porém se quiser subir em uma das torres e fila é grande. Passamos pela ponte para conhecer a Shakespeare & Company, a famosa livraria frequentada por grandes nomes de Belle Epoque.

Depois partimos para a outra ilha de Paris, Saint-Louis. Bem menor que a primeira e com menos atrativos, mas ainda com um charme. Comemos no Berthillon, um café que é conhecido pelo sorvete, que, diga-se de passagem, é maravilhoso. Pedi um Chocolat Affogato com sorvete de Hazelnut acompanhador por um Macaron de Amende, tudo muito bom. Pegamos um metrô e viemos tentar comer no restaurante perto do apartamento. O restaurante não aceita reserva, sempre tem fila e é conhecido por ser um dos melhores de Paris, chama-se La Main d’Or e aparentemente é de comida italiana. Veremos.

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